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Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
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Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
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Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
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Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
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Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
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Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
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Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
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Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
Many of the Absurdists were contemporaries with Jean-Paul Sartre, the philosophical spokesman for existentialism in Paris, but few Absurdists actually committed to Sartre's own existentialist philosophy, as expressed in Being and Nothingness, and many of the Absurdists had a complicated relationship with him. | Muitos dos Absurdistas eram contemporâneos com Jean-Paul Sartre, o porta-voz filisófico do existencialismo em Paris, mas poucos Absurdistas realmente eram comprometidos à própria filosofia existencialista de Satre, como expressado em Ser e Nada, e muitos dos Absurdistas tinham uma relação complicada com ele. |
Sartre praised Genet's plays, stating that for Genet, "Good is only an illusion. Evil is a Nothingness which arises upon the ruins of Good". | Sartre ovacionou a peça de Genet, constatando que para Genet, "Bom é somente uma ilusão. Mal é o nada que surge após as ruínas do Bom". |
Ionesco, however, hated Sartre bitterly. | Ionesco, por sua vez, odiava a bilateralidade de Satre. |
Ionesco accused Sartre of supporting Communism but ignoring the atrocities committed by Communists; he wrote Rhinoceros as a criticism of blind conformity, whether it be to Nazism or Communism; at the end of the play, one man remains on Earth resisting transformation into a rhinoceros Sartre criticized Rhinoceros by questioning: "Why is there one man who resists? At least we could learn why, but no, we learn not even that. He resists because he is there". | Ionesco acusou Satre de apoiar o Comunismo mas ignorar as atrocidades cometidas pelos Comunistas; ele escreveu Rhinoceros como uma crítica a conformidade cega, seja com o Nazismo ou o Comunismo; no final da peça, um homem permanece na Terra resistindo à transformação em rinoceronte. Satre criticou Rhinceros questionando: "Porque há um homem que resiste? Pelo menos podemos aprender por que, mas não, não aprendemos nem isto. Ele resiste porque ele está lá". |
Sartre's criticism highlights a primary difference between the Theatre of the Absurd and existentialism: the Theatre of the Absurd shows the failure of man without recommending a solution. | A crítica de Satre destaca a diferença primária entre o Teatro do Absurdo e o existencialismo: o Teatro do Absurdo mostra o fracasso do homem sem recomendar a solução. |
In a 1966 interview, Claude Bonnefoy, comparing the Absurdists to Sartre and Camus, said to Ionesco, "It seems to me that Beckett, Adamov and yourself started out less from philosophical reflections or a return to classical sources, than from first-hand experience and a desire to find a new theatrical expression that would enable you to render this experience in all its acuteness and also its immediacy. If Sartre and Camus thought out these themes, you expressed them in a far more vital contemporary fashion". | Em uma entrevista de 1966, Claude Bonnefoy, comparando os Absurdistas à Satre e Camus, disse para Ionesco, "Isso me parece que Beckett, Adamov e você começaram menos por reflecções filosóficas ou um retorno às rotas clássicas, e por uma experiência em primeira mão e o desejo de achar uma nova expressão teatral que poderia te habilitar a renderizar essa experiência em toda a sua acuidade e também seu imediatismo. Se Satre e Camus pensaram por essa temática, você os expressou em uma moda contemporânia vital muito maior". |
Ionesco replied, "I have the feeling that these writers – who are serious and important – were talking about absurdity and death, but that they never really lived these themes, that they did not feel them within themselves in an almost irrational, visceral way, that all this was not deeply inscribed in their language. With them it was still rhetoric, eloquence. With Adamov and Beckett it really is a very naked reality that is conveyed through the apparent dislocation of language". | Ionesco respondeu, "Eu tenho um pressentimento que esses escritores - que são sérios e importantes - estavam falando sobre o absurdo e morte, mas que eles nunca realmente os viveram, que eles não os sentiram neles mesmos quase irracionalmente, de um modo visceral, que tudo isso não foi profundamente inscrito na língua deles. Com eles foi mais retórico, eloquente. Com Adamov e Beckett é realmente uma realidade nua que está transmitida através do aparente deslocamento da linguagem". |
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Jan 30, 2024